Segundo os registros concedidos a nós pelo
Espírito Santo, a nenhum dos discípulos que
aceitaram Cristo no dia de Pentecostes se fez
alusão à “escolha de uma igreja”. Naqueles dias,
não havia a opção de se escolher uma igreja.
Nenhum pregador jamais disse a esses “novos
convertidos”: “Façam parte de uma igreja à sua
escolha". Havia somente uma igreja e todos os
salvos pertenciam a ela — não porque tivessem
“se filiado” a ela, nem porque tivessem dado
preferência a ela em detrimento de outras, mas
porque haviam sido comprados com o precioso
sangue de nosso Senhor. No mesmo dia, hora e
minuto em que foram redimidos pelo sangue,
passaram a pertencer a Deus por direito de
compra. Pertencendo a Ele, foram acrescentados
ao Seu povo, o corpo criado pelo Senhor; pois Ele
lhes acrescentava diariamente todos quantos iam
sendo salvos. Essas pessoas constituíam os salvos
na terra, a igreja que estava em Jerusalém.
Nesse momento, então, os primeiros cristãos
nada mais eram do que cristãos, religiosamente
falando. Não pertenciam a nenhuma denominação,
mas eram simplesmente cristãos não-denominacionais
e pertenciam somente à igreja de
Deus, os salvos. Pertenciam a esse povo porque
Deus os acrescentara à Sua igreja. Se eles viveram
e morreram dessa maneira, e somente dessa
maneira, quem pode me negar o direito de me
tornar um desses primeiros cristãos e viver e
morrer como eles? Quem pode negar que é direito
meu ser cristão assim como eles e que é um dever
imperativo meu ser esse cristão?
Será que posso ser um seguidor fiel do
Espírito Santo e ser mais do que esses cristãos
foram? Os primeiros cristãos da terra estavam
livres do denominacionalismo; ou seja, não
pertenciam a nenhuma denominação. Se eles
foram assim guiados pelo Espírito Santo, um
crente não estaria abandonando a liderança do Espírito Santo sendo um cristão denominacional?
Ser simplesmente cristão é um direito intransferível
e um dever imperativo meu; não existe
outra maneira de seguir o Espírito Santo fielmente.
Será que tenho permissão de fazer um
esforço consciencioso para seguir a instrução do
Espírito sem atribuir a mim um nome denominacional
e sem ser acusado de tentar descristianizar
outros?
Cabe a mim, por determinação celestial, guiar
toda alma possível ao sangue de Cristo, para que
seja salva. É meu dever conduzir toda alma à
liderança santa e segura do Espírito de Deus. Já
que os que foram feitos cristãos pelo Espírito
divino eram cristãos não-denominacionais, não
é consequentemente meu dever ajudar e estimular
cada um que quer agradar a Deus a esforçar-se
para ser esse cristão que o Espírito Santo levava
as pessoas a serem, na época do Novo Testamento?
Por essa razão, exorto todos que queiram
ser cristãos — simplesmente iguais aos cristãos
que o Espírito Santo levava as almas a serem nos
primórdios — a se desvencilharem dodenominacionalismo
e não terem comunhão com ele.
Certamente, nenhum cristão pode se afiliar nem
ter comunhão com o denominacionalismo, enquanto
estiver seguindo o Espírito Santo, pois o
Espírito divino jamais guiou um cristão ao
denominacionalismo. Essa verdade é mais certa
do que o brilho do sol amanhã.
Não é, portanto, uma questão de o Espírito
Santo ter sido ou não o fundador dodenominacionalismo
desta era; pois com certeza Ele não
foi. Em vez disso, a questão é: “Contento-me em
ser simplesmente cristão como foram aqueles
transformados pela Sua santa instrução?” A pergunta
que preciso fazer a mim mesmo é: “Estou
satisfeito com a evidente simplicidade de Deus,
ou estou disposto a assumir a responsabilidade
por negligenciar Seu modelo?” Na verdade, Deus não nos força a sermos Seus servos, mas nos
deixa livres para escolher. De fato, alguns
indivíduos preferem seguir a sabedoria humana
em questões religiosas (a consumação de tal
sabedoria é o denominacionalismo desta geração),
à sabedoria do nosso Deus. Deus permite
isso, mas adverte:
Sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te
pedirá contas (Eclesiastes 11:9c).
Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os
juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes,
para que vivais, e entreis, e possuais a terra que
o Senhor, Deus de vossos pais, vos dá. Nada
acrescentareis à palavra que vos mando, nem
diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos
do Senhor, vosso Deus, que eu vos
mando (Deuteronômio 4:1, 2).
Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe
acrescentarás, nem diminuirás (Deuteronômio
12:32).
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará
no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade
de meu Pai, que está nos céus (Mateus 7:21).
Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo
e nela não permanece não tem Deus; o que
permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho (2 João 9).
Eu, a todo aquele que ouve as palavras da
profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes
fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará
os flagelos escritos neste livro; e, se alguém
tirar qualquer coisa das palavras do livro desta
profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da
vida, da cidade santa e das coisas que se acham
escritas neste livro (Apocalipse 22:18, 19).
O Espírito Santo, em todos os seus ensinos e
em termos enérgicos, proíbe quaisquer acréscimos,
subtrações, emendas e alterações no Seu
ensino. Sabemos disso tão certo quanto sabemos
que morreremos. O denominacionalismo, com
todas as suas complicações e artifícios, é um
acréscimo feito pela sabedoria humana à simplicidade
de Cristo. Essa verdade é tão certa como o
fato de que Jesus ressuscitou do túmulo. O Espírito
Santo proíbe resolutamente acréscimos à Sua
obra, e por meio de Cristo nos concedeu o
cristianismo não-denominacional unicamente. É
inexplicável, então, como corações devotos —
corações determinados a seguir somente o Espírito
de Deus no campo religioso — podem
persistir no cristianismo denominacional. E você?
O que fará em relação a ele? A responsabilidade
é sua.
Espírito Santo, a nenhum dos discípulos que
aceitaram Cristo no dia de Pentecostes se fez
alusão à “escolha de uma igreja”. Naqueles dias,
não havia a opção de se escolher uma igreja.
Nenhum pregador jamais disse a esses “novos
convertidos”: “Façam parte de uma igreja à sua
escolha". Havia somente uma igreja e todos os
salvos pertenciam a ela — não porque tivessem
“se filiado” a ela, nem porque tivessem dado
preferência a ela em detrimento de outras, mas
porque haviam sido comprados com o precioso
sangue de nosso Senhor. No mesmo dia, hora e
minuto em que foram redimidos pelo sangue,
passaram a pertencer a Deus por direito de
compra. Pertencendo a Ele, foram acrescentados
ao Seu povo, o corpo criado pelo Senhor; pois Ele
lhes acrescentava diariamente todos quantos iam
sendo salvos. Essas pessoas constituíam os salvos
na terra, a igreja que estava em Jerusalém.
Nesse momento, então, os primeiros cristãos
nada mais eram do que cristãos, religiosamente
falando. Não pertenciam a nenhuma denominação,
mas eram simplesmente cristãos não-denominacionais
e pertenciam somente à igreja de
Deus, os salvos. Pertenciam a esse povo porque
Deus os acrescentara à Sua igreja. Se eles viveram
e morreram dessa maneira, e somente dessa
maneira, quem pode me negar o direito de me
tornar um desses primeiros cristãos e viver e
morrer como eles? Quem pode negar que é direito
meu ser cristão assim como eles e que é um dever
imperativo meu ser esse cristão?
Será que posso ser um seguidor fiel do
Espírito Santo e ser mais do que esses cristãos
foram? Os primeiros cristãos da terra estavam
livres do denominacionalismo; ou seja, não
pertenciam a nenhuma denominação. Se eles
foram assim guiados pelo Espírito Santo, um
crente não estaria abandonando a liderança do Espírito Santo sendo um cristão denominacional?
Ser simplesmente cristão é um direito intransferível
e um dever imperativo meu; não existe
outra maneira de seguir o Espírito Santo fielmente.
Será que tenho permissão de fazer um
esforço consciencioso para seguir a instrução do
Espírito sem atribuir a mim um nome denominacional
e sem ser acusado de tentar descristianizar
outros?
Cabe a mim, por determinação celestial, guiar
toda alma possível ao sangue de Cristo, para que
seja salva. É meu dever conduzir toda alma à
liderança santa e segura do Espírito de Deus. Já
que os que foram feitos cristãos pelo Espírito
divino eram cristãos não-denominacionais, não
é consequentemente meu dever ajudar e estimular
cada um que quer agradar a Deus a esforçar-se
para ser esse cristão que o Espírito Santo levava
as pessoas a serem, na época do Novo Testamento?
Por essa razão, exorto todos que queiram
ser cristãos — simplesmente iguais aos cristãos
que o Espírito Santo levava as almas a serem nos
primórdios — a se desvencilharem dodenominacionalismo
e não terem comunhão com ele.
Certamente, nenhum cristão pode se afiliar nem
ter comunhão com o denominacionalismo, enquanto
estiver seguindo o Espírito Santo, pois o
Espírito divino jamais guiou um cristão ao
denominacionalismo. Essa verdade é mais certa
do que o brilho do sol amanhã.
Não é, portanto, uma questão de o Espírito
Santo ter sido ou não o fundador dodenominacionalismo
desta era; pois com certeza Ele não
foi. Em vez disso, a questão é: “Contento-me em
ser simplesmente cristão como foram aqueles
transformados pela Sua santa instrução?” A pergunta
que preciso fazer a mim mesmo é: “Estou
satisfeito com a evidente simplicidade de Deus,
ou estou disposto a assumir a responsabilidade
por negligenciar Seu modelo?” Na verdade, Deus não nos força a sermos Seus servos, mas nos
deixa livres para escolher. De fato, alguns
indivíduos preferem seguir a sabedoria humana
em questões religiosas (a consumação de tal
sabedoria é o denominacionalismo desta geração),
à sabedoria do nosso Deus. Deus permite
isso, mas adverte:
Sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te
pedirá contas (Eclesiastes 11:9c).
Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os
juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes,
para que vivais, e entreis, e possuais a terra que
o Senhor, Deus de vossos pais, vos dá. Nada
acrescentareis à palavra que vos mando, nem
diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos
do Senhor, vosso Deus, que eu vos
mando (Deuteronômio 4:1, 2).
Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe
acrescentarás, nem diminuirás (Deuteronômio
12:32).
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará
no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade
de meu Pai, que está nos céus (Mateus 7:21).
Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo
e nela não permanece não tem Deus; o que
permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho (2 João 9).
Eu, a todo aquele que ouve as palavras da
profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes
fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará
os flagelos escritos neste livro; e, se alguém
tirar qualquer coisa das palavras do livro desta
profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da
vida, da cidade santa e das coisas que se acham
escritas neste livro (Apocalipse 22:18, 19).
O Espírito Santo, em todos os seus ensinos e
em termos enérgicos, proíbe quaisquer acréscimos,
subtrações, emendas e alterações no Seu
ensino. Sabemos disso tão certo quanto sabemos
que morreremos. O denominacionalismo, com
todas as suas complicações e artifícios, é um
acréscimo feito pela sabedoria humana à simplicidade
de Cristo. Essa verdade é tão certa como o
fato de que Jesus ressuscitou do túmulo. O Espírito
Santo proíbe resolutamente acréscimos à Sua
obra, e por meio de Cristo nos concedeu o
cristianismo não-denominacional unicamente. É
inexplicável, então, como corações devotos —
corações determinados a seguir somente o Espírito
de Deus no campo religioso — podem
persistir no cristianismo denominacional. E você?
O que fará em relação a ele? A responsabilidade
é sua.