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MISSÃO
Devemos anunciar o Evangelho em nossos dias?
É nossa responsabilidade?
Ou é nosso dever?
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A SEARA NA TERRA ESTÁ PRONTA PARA A COLHEITA
A SEARA NA TERRA ESTÁ PRONTA PARA A COLHEITA

A SEARA NA TERRA ESTÁ PRONTA PARA A COLHEITA
 
 
 
DECRETO: “Use a sua foice e faça a colheita porque já chegou a hora de colher. A Seara da terra está pronta para a colheita (Ap. 14:15 )
“O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor” (Lucas 4.18-19).
Toda colheita é proporcional à semeadura. “Quem semeia pouco, pouco também ceifará…” É a lei a semeadura e da ceifa.
No Reino de Deus não há de fato pioneiros, nem iniciativas originais. O trabalho de plantio e colheita é uma obra de parceria entre o Espírito Santo e a Igreja como um todo. “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus dá o crescimento” (1 Coríntios 3.6). O Espírito Santo está no controle do programa de redenção da humanidade, dirigindo a Igreja de Jesus Cristo, passo a passo, rumo ao seu destino final.
Um é o tempo de plantar, outro o de colher. Essas conquistas são resultados de semeaduras passadas.
Haverá uma causa espiritual para as bênçãos que a nação experimenta, ou elas são meros resultadas de políticas certas? Certamente o fator espiritual está presente. Milhares de servos de Deus espalhados por toda a terra, têm se devotado a  pregação do Evangelho por todos os meios. Deus tem levantado grupos fortes em todas essas áreas.  São inúmeras rádios que fazem ressoar a mensagem do evangelho 24 horas por dia, espalhadas por toda terra, e inúmeros canais de televisão devotados ao mesmo propósito, como também esta fantástica ferramenta que o Senhor nos concedeu chamada WEB, (internet);  Onde temos acesso a todos os meios de informação e o a acesso a todas as fontes de pesquisas, para enriquecermos em todo o conhecimento.
Nunca se houve antes tal proclamação, “A SEARA DA TERRA, ESTÁ PRONTA PARA A COLHEITA.”  Somos os ceifeiros desta geração, que têm o privilégio de colher os frutos resultantes da penosa semeadura das gerações passadas e de tantos que foram diligentes no semear, mas partiram sem ver os frutos. Que abracemos com diligência esta Ordenança Escriturística: “Use a sua foice e faça a colheita porque já chegou a hora de colher. “Pois a Seara da terra está pronta para a Colheita” (Ap 14.15).
 
Com a “foice” da pregação do Evangelho faremos a colheita. Todo nosso programa de ação deve ser direcionado à colheita. Não podemos permitir que a cada minuto partam almas para a eternidade sem a chance de ouvir uma exposição adequada do Evangelho de Cristo, que lhes permita, de forma consciente, entregar-se a Ele e serem salvas. Que não venhamos a ouvir: “Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos” (Jr 8.20).
Aos nossos ouvidos soa o imperativo divino: “Livra os que estão sendo levados para a morte, e salva os que cambaleiam indo para serem mortos; se disseres: Eis que não o soubemos; não o perceberá aquele que pesa os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? E não pagará Ele ao homem segundo as suas obras?” (Pv 24.11-12).
O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO
A colheita é espiritual. Toda capacitação para a mesma procede do Espírito Santo, que convence o pecador e nele uma nova criação em Cristo Jesus. Portanto, aliado ao decreto que nos chama à colheita, renovamos a consciência de que sem a unção do Espírito Santo não iremos a lado nenhum.
A unção é a habilidade de Deus para realizar Sua obra de forma efetiva. O Espírito Santo é o veículo dessa unção, habilidade, capacitação.
 
Somos enviados a fazer a colheita como meros canais do doce Espírito. Podemos dizer como Jesus: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu.” Somos ungidos.
Sua unção é residente em nós. Mas ungidos para que? O texto do decreto destaca:
 
1. Ungidos para “anunciar boas novas aos pobres.” A proclamação do Evangelho de Jesus Cristo é nosso supremo dever, como um modo de viver.
2. “Ungidos “para proclamar libertação aos cativos.” Libertação de todas as cadeias é parte de nossa missão. É parte do Evangelho. As vidas estão cheias de toda sorte de prisão. Todavia, a unção nos é conferida para quebrar tais prisões.
3. Ungidos para a “restauração da vista aos cegos.” Pela proclamação do Evangelho e a ação do Espírito Santo a cegueira espiritual terá seu fim. Satanás “cegou o entendimento dos incrédulos,” mas nós somos canais de Deus para trazer a luz a fim de que os homens vejam a glória de Deus.
4. Ungidos “para pôr em liberdade os oprimidos.” “Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda a parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com Ele” (Atos 10:38). Fazer o mesmo é parte de nossa, e para tanto o Espírito está sobre nós.
5. Ungidos “para proclamar o ano aceitável do Senhor.” Vivemos a era Messiânica, quando o Evangelho da graça é oferecido a todos os homens. E, embora esta presente era há de durar até que Cristo volte, cada geração só tem sua própria época na terra para proclamar a Cristo. Portanto, o sentido de urgência dessa proclamação deve dominar cada geração da Igreja.
NA UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO UNÇÃO DE SABEDORIA VAMOS À COLHEITA, E FAÇAMOS OS POVOS CONHECEREM O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR, proclamando em todo tempo:

“Destilai, ó céus, dessas alturas, e as nuvens chovam justiça; abra-se a terra, e produza a salvação, e ao mesmo tempo frutifique a justiça; eu, o Senhor, as criei” (Is 45.8).